Resenha do livro; Reflexões de uma garota
Pra valer...
Se for pra viver a vida ela deve ser profundamente respeitada, ou seja, valorizada e amada, sem que seja roubado sequer um minuto de alegria pela tristeza.
Se for para arriscar, então é bom que valha a pena correr o risco.
Se for pra lutar de verdade, então se lance por inteiro na batalha.
Se for pra dizer: Eu te amo que o amor seja verdadeiro e para a pessoa certa.
Se for para pedir perdão que seja uma atitude verdadeira e não apenas da boca para fora para tentar disfarçar um sentimento artificial ou encobrir uma ferida no coração por causa de um “pisão” (Palavra que eu inventei) na bola daquele que não soube dar valor.
Se for para fazer a diferença que o preço exigido por ser diferente não seja um mero sacrifício de tolo, porém que seja recompensador a entrega ao objetivo. Ser qualquer um não requer nenhuma dificuldade, no entanto para ser diferente pede-se principalmente coragem e renúncia.
Se for para tomar banho na “chuva” então deixe de lado as sombrinhas e se molhe por inteiro; se entregue por inteiro, se não a sua atitude não valerá a pena. Se lance na chuva de amor da vida e abra os braços para as gotas de felicidade.
Lembro-me da cena de Rafael pedindo Sabrina em namoro, porém ele não tinha nenhum sentimento verdadeiro por ela, ele queria apenas alguém para passar o tempo e para não ficar sozinho no dia dos namorados. Mas a sua atitude lhe custou mais do que se ele estivesse sozinho em dia de sábado em casa. Ele não podia sair pra lugar algum junto com os amigos, pois a Sabrina era muito ciumenta.
3
Estava sendo difícil manter a máscara. Estava namorando, mas era como se estivesse tendo um relacionamento com um carcereiro e com um par de algemas em lugar de anel de compromisso. Ele desabafou para o seu amigo; melhor se eu estivesse solteiro porque mesmo namorando é como se estivesse sozinho em uma prisão, não me sinto feliz nem realizado nesse relacionamento. Seu amigo respondeu; pois é, meu amigo, você entrou na chuva, mas esqueceu de deixar as sombrinhas de lado. Você vai ter que decidir se vai sair da chuva ou se deixa de lado o guarda-chuva fechado. Rafael decidiu colocar um término no seu namoro, pois não estava feliz nem estava fazendo feliz a pessoa que ele fingia que amava. Às vezes a gente faz besteiras para aprender e outras vezes olhamos as besteiras dos outros e aprendemos para não procedermos igualmente. A vida não se responsabiliza de trazer felicidade para quem está encima do muro. A felicidade não reconhece como amigo quem vive de mascaras. A gente tem que decidir ser feliz ou continuar usando a máscara. Faça o que tiver de fazer, mas pra valer a pena e recomendo a nutrição de sentimentos verdadeiros no coração. No baile de máscaras as luzes se apagam, a festa acaba e todos vão viver a sua rotina e mesmo que a noite tenha sido fascinante não passou de um baile de máscaras. Então eu penso que não valeu a pena ter embelezado o rosto se a máscara o escondeu. Não valeu gastar com a maquiagem das bochechas se não era para expor-las.
Se for pra viver a vida ela deve ser profundamente respeitada, ou seja, valorizada e amada, sem que seja roubado sequer um minuto de alegria pela tristeza.
Se for para arriscar, então é bom que valha a pena correr o risco.
Se for pra lutar de verdade, então se lance por inteiro na batalha.
Se for pra dizer: Eu te amo que o amor seja verdadeiro e para a pessoa certa.
Se for para pedir perdão que seja uma atitude verdadeira e não apenas da boca para fora para tentar disfarçar um sentimento artificial ou encobrir uma ferida no coração por causa de um “pisão” (Palavra que eu inventei) na bola daquele que não soube dar valor.
Se for para fazer a diferença que o preço exigido por ser diferente não seja um mero sacrifício de tolo, porém que seja recompensador a entrega ao objetivo. Ser qualquer um não requer nenhuma dificuldade, no entanto para ser diferente pede-se principalmente coragem e renúncia.
Se for para tomar banho na “chuva” então deixe de lado as sombrinhas e se molhe por inteiro; se entregue por inteiro, se não a sua atitude não valerá a pena. Se lance na chuva de amor da vida e abra os braços para as gotas de felicidade.
Lembro-me da cena de Rafael pedindo Sabrina em namoro, porém ele não tinha nenhum sentimento verdadeiro por ela, ele queria apenas alguém para passar o tempo e para não ficar sozinho no dia dos namorados. Mas a sua atitude lhe custou mais do que se ele estivesse sozinho em dia de sábado em casa. Ele não podia sair pra lugar algum junto com os amigos, pois a Sabrina era muito ciumenta.
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Estava sendo difícil manter a máscara. Estava namorando, mas era como se estivesse tendo um relacionamento com um carcereiro e com um par de algemas em lugar de anel de compromisso. Ele desabafou para o seu amigo; melhor se eu estivesse solteiro porque mesmo namorando é como se estivesse sozinho em uma prisão, não me sinto feliz nem realizado nesse relacionamento. Seu amigo respondeu; pois é, meu amigo, você entrou na chuva, mas esqueceu de deixar as sombrinhas de lado. Você vai ter que decidir se vai sair da chuva ou se deixa de lado o guarda-chuva fechado. Rafael decidiu colocar um término no seu namoro, pois não estava feliz nem estava fazendo feliz a pessoa que ele fingia que amava. Às vezes a gente faz besteiras para aprender e outras vezes olhamos as besteiras dos outros e aprendemos para não procedermos igualmente. A vida não se responsabiliza de trazer felicidade para quem está encima do muro. A felicidade não reconhece como amigo quem vive de mascaras. A gente tem que decidir ser feliz ou continuar usando a máscara. Faça o que tiver de fazer, mas pra valer a pena e recomendo a nutrição de sentimentos verdadeiros no coração. No baile de máscaras as luzes se apagam, a festa acaba e todos vão viver a sua rotina e mesmo que a noite tenha sido fascinante não passou de um baile de máscaras. Então eu penso que não valeu a pena ter embelezado o rosto se a máscara o escondeu. Não valeu gastar com a maquiagem das bochechas se não era para expor-las.
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